O MMA não é esporte
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O MMA não é esporte
O MMA é sem dúvida uma injustificada glorificação da violência.
Aos poucos episódios que tive a oportunidade de assistir do UFC exibido na Rede Globo, pude percebe entre todas aquelas lutas tamanha brutalidade. Esta mistura de artes marciais, tem gerado interesses tanto de homens quanto de mulheres, jovens e adultos, a procura de academias nas quais oferecem esse tipo de “esporte” aumentou significadamente, porém estes mesmos praticam por gostar, pela saúde ou pura maldade?
Na edição da revista “Veja, 9 de maio de 2012” o professor de literatura inglesa Jonathan Gottschall da Universidade Washington e Jefferson na Pensilvânia disse em um trecho de sua entrevista “ o MMA não impõe limites para a agressividade. É a expressão máxima da brutalidade humana. Outras categorias como o caratê e o judô, possuem regras fixas, não incorporam novos golpes”, ele que há um ano e meio é praticante do MMA, o interesse surgiu por querer pesquisar sobre este “esporte”. Revelou ter tido à poucas semanas sua experiência no octógono em um combate no qual foi derrotado por uma chave de braço, e contou ainda ficar enojado com os combates. Jonathan explicou o porque de tanto sucesso do MMA pelo mundo “em todas as sociedades mesmo nas mais pacíficas, as pessoas se divertem com espetáculos sanguinolentos”. Se isso tudo não é violência, o que falta para ser?
Tudo na vida em geral exige limite, como pode uma luta na qual a vida está em jogo, não ter regras, os competidores são submetidos à lutas sem nenhum tipo de proteção para o corpo, completamente expostos à golpes fatais alguns podendo levar até a morte, fato este que aconteceu em junho de 2010 nos EUA, o lutador Michael Kirkham faleceu depois de vários golpes na cabeça. Para o MMA ser chamado de “esporte” deve haver limitações, proteção à vida, e principalmente fazer as pessoas olhar de um modo bom para o MMA e somente beneficiar-se dele, como na saúde e com gosto de praticá-lo.
Aos poucos episódios que tive a oportunidade de assistir do UFC exibido na Rede Globo, pude percebe entre todas aquelas lutas tamanha brutalidade. Esta mistura de artes marciais, tem gerado interesses tanto de homens quanto de mulheres, jovens e adultos, a procura de academias nas quais oferecem esse tipo de “esporte” aumentou significadamente, porém estes mesmos praticam por gostar, pela saúde ou pura maldade?
Na edição da revista “Veja, 9 de maio de 2012” o professor de literatura inglesa Jonathan Gottschall da Universidade Washington e Jefferson na Pensilvânia disse em um trecho de sua entrevista “ o MMA não impõe limites para a agressividade. É a expressão máxima da brutalidade humana. Outras categorias como o caratê e o judô, possuem regras fixas, não incorporam novos golpes”, ele que há um ano e meio é praticante do MMA, o interesse surgiu por querer pesquisar sobre este “esporte”. Revelou ter tido à poucas semanas sua experiência no octógono em um combate no qual foi derrotado por uma chave de braço, e contou ainda ficar enojado com os combates. Jonathan explicou o porque de tanto sucesso do MMA pelo mundo “em todas as sociedades mesmo nas mais pacíficas, as pessoas se divertem com espetáculos sanguinolentos”. Se isso tudo não é violência, o que falta para ser?
Tudo na vida em geral exige limite, como pode uma luta na qual a vida está em jogo, não ter regras, os competidores são submetidos à lutas sem nenhum tipo de proteção para o corpo, completamente expostos à golpes fatais alguns podendo levar até a morte, fato este que aconteceu em junho de 2010 nos EUA, o lutador Michael Kirkham faleceu depois de vários golpes na cabeça. Para o MMA ser chamado de “esporte” deve haver limitações, proteção à vida, e principalmente fazer as pessoas olhar de um modo bom para o MMA e somente beneficiar-se dele, como na saúde e com gosto de praticá-lo.
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