Educação: A “arma” contra a violência.
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Educação: A “arma” contra a violência.
Educação: A “arma” contra a violência.
O baixo investimento na educação pública do Brasil é o principal fator a ser resolvido, para que se diminua a desigualdade, a violência e outros problemas sociais que assolam o país em pleno século XXI.
O ensino público do Brasil é um dos mais precários do planeta. A falta de investimentos por parte dos governantes e o baixo índice de rendimento dos estudantes oriundos de escola pública em exames, como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), comprovam este fato. O déficit na educação pública, explica o alto índice de violência no país, pois os estudantes saem despreparados para o mercado de trabalho e ensino superior, ambos exigentes em relação aos conteúdos recorrentes ao 1º e 2º grau do ensino escolar. Marginalizados socialmente essas pessoas recorrem a outros meios ilegais para garantir a própria “sobrevivência”, como o crime organizado.
Os altos gastos com a segurança no país, só aumenta a opressão. O governo está querendo acabar com a violência gerando mais violência e esse não é um caminho adequado para a solução do problema. Deve-se educar a sociedade e não oprimi-la, pois a opressão causa revolta e indignação. Um exemplo claro da efetividade da educação de qualidade sobre a violência, consta nos países desenvolvidos que têm um grande investimento em educação e baixos índices de violência em relação aos países subdesenvolvidos.
A tentativa de acabar com a violência no Brasil, através da opressão, não vai ratificar o problema. A solução está no desenvolvimento da educação. É simples, a solução está na origem do problema.
O baixo investimento na educação pública do Brasil é o principal fator a ser resolvido, para que se diminua a desigualdade, a violência e outros problemas sociais que assolam o país em pleno século XXI.
O ensino público do Brasil é um dos mais precários do planeta. A falta de investimentos por parte dos governantes e o baixo índice de rendimento dos estudantes oriundos de escola pública em exames, como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), comprovam este fato. O déficit na educação pública, explica o alto índice de violência no país, pois os estudantes saem despreparados para o mercado de trabalho e ensino superior, ambos exigentes em relação aos conteúdos recorrentes ao 1º e 2º grau do ensino escolar. Marginalizados socialmente essas pessoas recorrem a outros meios ilegais para garantir a própria “sobrevivência”, como o crime organizado.
Os altos gastos com a segurança no país, só aumenta a opressão. O governo está querendo acabar com a violência gerando mais violência e esse não é um caminho adequado para a solução do problema. Deve-se educar a sociedade e não oprimi-la, pois a opressão causa revolta e indignação. Um exemplo claro da efetividade da educação de qualidade sobre a violência, consta nos países desenvolvidos que têm um grande investimento em educação e baixos índices de violência em relação aos países subdesenvolvidos.
A tentativa de acabar com a violência no Brasil, através da opressão, não vai ratificar o problema. A solução está no desenvolvimento da educação. É simples, a solução está na origem do problema.
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