Desigualdade racial
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Desigualdade racial
Ninguém nasce racista: Torna-se.
Zumbi dos Palmares, João Cândido e Luiz Gama, foram alguns dos principais líderes e símbolos brasileiros da luta contra a desigualdade racial. Entretanto, apesar do grande avanço que os negros deram na história, ainda observa-se um alto índice de casos de discriminação ética. Logo, é evidente, que uma grande parte da população brasileira carregue consigo o racismo trazido com a escravidão.
O Brasil, é o país com a maior população negra fora da África segundo a SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial). Cerca de 50,7% da sociedade brasileira é afrodescendente. Entretanto, essa parcela apresenta os piores índices de acesso a bens e serviços públicos, estando representados nas camadas mais pobres. Portanto, podendo observar, que a desigualdade racial não é mera expressão das diferenças socioeconômicas, mas sim, que a discriminação é um fator estruturante da segregação.
"Ninguém nasce racista, continue criança", foi um experimento realizado pelo programa Criança Esperança 2016, para debater a questão do preconceito étnico no Brasil e no mundo. O vídeo colocou diversas crianças para ler à uma mulher negra comentários racista publicados na internet. Todas elas, sem exceção, não conseguiram realizar à leitura, e uma delas ao ser questionada se para uma mulher branca seria diferente, ela afirmou que não, pois todos somos iguais.
Quilombolas, cotas raciais e Prouni( Universidade para todos) foram alguns dos projetos criados pelo governo para minimizar a desigualdade racial. Entretanto o marco histórico no Brasil de inclusão social, surgiu em 2010, quando o ex - presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o Estatuto da Igualdade Racial que visa a coibição da discriminação e a criação de politicas para diminuir a segregação social existente entre os diferentes grupos étnicos.
Apesar da criação de diversos programas que auxiliaram os afrodescendentes na inclusão social, isso não foi o suficiente, uma solução eficaz para minimizar e combater atos deste mal, estaria no reconhecimento do legado cultural africano, não só no Brasil, como em outros países latinos americanos e europeus, além de preservar e aprimorar os atuais projetos.
Zumbi dos Palmares, João Cândido e Luiz Gama, foram alguns dos principais líderes e símbolos brasileiros da luta contra a desigualdade racial. Entretanto, apesar do grande avanço que os negros deram na história, ainda observa-se um alto índice de casos de discriminação ética. Logo, é evidente, que uma grande parte da população brasileira carregue consigo o racismo trazido com a escravidão.
O Brasil, é o país com a maior população negra fora da África segundo a SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial). Cerca de 50,7% da sociedade brasileira é afrodescendente. Entretanto, essa parcela apresenta os piores índices de acesso a bens e serviços públicos, estando representados nas camadas mais pobres. Portanto, podendo observar, que a desigualdade racial não é mera expressão das diferenças socioeconômicas, mas sim, que a discriminação é um fator estruturante da segregação.
"Ninguém nasce racista, continue criança", foi um experimento realizado pelo programa Criança Esperança 2016, para debater a questão do preconceito étnico no Brasil e no mundo. O vídeo colocou diversas crianças para ler à uma mulher negra comentários racista publicados na internet. Todas elas, sem exceção, não conseguiram realizar à leitura, e uma delas ao ser questionada se para uma mulher branca seria diferente, ela afirmou que não, pois todos somos iguais.
Quilombolas, cotas raciais e Prouni( Universidade para todos) foram alguns dos projetos criados pelo governo para minimizar a desigualdade racial. Entretanto o marco histórico no Brasil de inclusão social, surgiu em 2010, quando o ex - presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o Estatuto da Igualdade Racial que visa a coibição da discriminação e a criação de politicas para diminuir a segregação social existente entre os diferentes grupos étnicos.
Apesar da criação de diversos programas que auxiliaram os afrodescendentes na inclusão social, isso não foi o suficiente, uma solução eficaz para minimizar e combater atos deste mal, estaria no reconhecimento do legado cultural africano, não só no Brasil, como em outros países latinos americanos e europeus, além de preservar e aprimorar os atuais projetos.
Loressa Viana- Mensagens : 1
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Re: Desigualdade racial
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