O RACISMO AINDA EXISTE, COMO COMBATÊ-LO?

A história revela vários exemplos de preconceitos que, apesar dos acontecimentos terem-se realizado décadas e séculos atrás, refletem ações atuais. Como exemplo desse passado temos: A mão de obra negra escravista do século XVII no Brasil e o Apartheid na África do Sul. O racismo atual infelizmente é uma realidade persistente, esse sentimento de preconceito só agravam os problemas sociais de uma sociedade. Logo, será que há soluções para acabar de vez com esse formalismo?

              A Mídia noticiou recentemente um ato racista contra uma cabeleireira no Rio de Janeiro que fora humilhada por uma cliente pelo fato de ser afrodescendente. Atitude como essa, causam desorganizações e conflitos em toda uma comunidade, causando protestos e revoltas em outros indivíduos. Revelando que apesar de ser crime, certas pessoas agem segundo seus conceitos étnicos em que determinada raça não deveria conviver juntamente com outras; como brancos e negros por exemplo. Pensamentos assim existem em pleno século XXI, apesar de anos de falatórios e debates acerca do racismo.

              Mudar essa realidade, com certeza não cabe apenas ao governo impor leis e noticiar que é errado tais atitudes racistas. Todavia seria mais conducente os governantes investirem prioritariamente em educação, pois é através do aprendizado que o ser tona-se pensante e crítico para si e aos assuntos que o cercam. Vencer esses horrendos acontecimentos como o caso do jogador Daniel Alves, da cabeleireira e dentre muitos casos não será uma tarefa fácil, pois envolve toda uma cultura mesclada a uma passado no qual, indivíduos negros eram vistos como seres inferiores e não pertencentes a sociedade; século XIX e XX em muitos países, tais como: Estados Unidos, África do Sul.

              Seguindo a ideia acima, pode se dizer que infelizmente, sentimentos de aversão a outra etnia permanece até hoje. Entretanto esse quadro pode mudar, mas para isso é essencial que detentores da justiça elaborem políticas públicas como projetos de integração e conversações entre indivíduos sobre esse tema. Também, escolas precisam conduzir os alunos a reflexões sobre preconceitos, através de aulas e debates. No entanto, parte dos governantes a premissa de colocar em pauta o racimo como prioridade a ser combatida, mais claro, adentrando sempre por meio da educação.

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