Tema: "Grafites: entre o vandalismo e a arte" (UNESP - 2011)
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Tema: "Grafites: entre o vandalismo e a arte" (UNESP - 2011)
Artistas, não vândalos
A falta de clareza na diferença entre arte e vandalismo inibe o reconhecimento e a evolução do Grafite como arte. Quando algo novo surge é normal sofrer resistências, mas tratar artistas como vândalos é fazer uma generalização injusta.
É evidente a existência de receios e resistências a inovações, basta verificar que Guttenbeg, Santos Dumont e diversos artistas literários foram vítimas de pessimistas ao exporem suas obras de criação. E não acontece diferente com artistas do Grafite desde os anos de 1970. Entretanto, não sofrem uma simples resistência, mas acusações de vandalismos de forma injusta. Aliás, o vandalismo trata-se de uma ilegalidade e não se assemelha com uma arte cheia de significados críticos e transformadores em questões sociais e políticas.
Os artistas do Grafite, por vez, atuam como os grandes inventores e literários ao explorarem suas criativas faculdades mentais realizando trabalhos honestos e magníficos. Diferente dos vândalos, priorizam o bem da arte e da sociedade, como também o desenvolvimento humano e o respeito. De fato, a arte em nada se aproxima de uma ilegalidade.
E não é difícil notar que o Grafite é a pura definição da arte de rua que precisa se livrar de preconceitos sociais. É verdade que a criação de uma obra artística em local inapropriado, como escrever um poema em um documento público de extrema importância, requer punições legais, entretanto, seria injusto generalizar todos os poetas como vândalos ao analisar um caso desse. Da mesma forma o Grafite não deve ser mesclado ao vandalismo por atitudes ilegais de uma minoria.
Portanto, a clareza na definição de arte e de vandalismo, por parte da sociedade como um todo, é de grande importância para o Grafite e para que injustiças, ao ligá-lo ao vandalismo, deixem de ser praticadas.
A falta de clareza na diferença entre arte e vandalismo inibe o reconhecimento e a evolução do Grafite como arte. Quando algo novo surge é normal sofrer resistências, mas tratar artistas como vândalos é fazer uma generalização injusta.
É evidente a existência de receios e resistências a inovações, basta verificar que Guttenbeg, Santos Dumont e diversos artistas literários foram vítimas de pessimistas ao exporem suas obras de criação. E não acontece diferente com artistas do Grafite desde os anos de 1970. Entretanto, não sofrem uma simples resistência, mas acusações de vandalismos de forma injusta. Aliás, o vandalismo trata-se de uma ilegalidade e não se assemelha com uma arte cheia de significados críticos e transformadores em questões sociais e políticas.
Os artistas do Grafite, por vez, atuam como os grandes inventores e literários ao explorarem suas criativas faculdades mentais realizando trabalhos honestos e magníficos. Diferente dos vândalos, priorizam o bem da arte e da sociedade, como também o desenvolvimento humano e o respeito. De fato, a arte em nada se aproxima de uma ilegalidade.
E não é difícil notar que o Grafite é a pura definição da arte de rua que precisa se livrar de preconceitos sociais. É verdade que a criação de uma obra artística em local inapropriado, como escrever um poema em um documento público de extrema importância, requer punições legais, entretanto, seria injusto generalizar todos os poetas como vândalos ao analisar um caso desse. Da mesma forma o Grafite não deve ser mesclado ao vandalismo por atitudes ilegais de uma minoria.
Portanto, a clareza na definição de arte e de vandalismo, por parte da sociedade como um todo, é de grande importância para o Grafite e para que injustiças, ao ligá-lo ao vandalismo, deixem de ser praticadas.
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