TEMA: Preconceito linguístico
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TEMA: Preconceito linguístico
Além de uma forma de comunicação, a língua de um povo pode ser vista como uma representação de sua identidade. Entretanto, cada indivíduo apresenta suas peculiaridades, o que, somado a fatores sociais e geográficos, não torna incomum o surgimento de variações linguísticas dentro de uma mesma nação. Tais diferenças podem gerar conflitos entre os falantes de um mesmo idioma, caracterizando assim o preconceito linguístico.
Tal forma de preconceito torna-se mais acentuado em um país como o Brasil, dada sua grande extensão territorial e diversidade cultural. Pode-se dizer que aqui coexistem diversas subdivisões do português, como o dialeto característico dos nordestinos, as gírias extravagantes dos brasilienses, entre outros. O nome de determinado objeto, por exemplo, pode ter diferentes formas dependendo da região onde se está, o que pode causar incômodo entre as pessoas.
Esse incômodo pode não parecer uma forma de preconceito, mas certamente se torna à medida que se desenvolve na forma de piada. Foi o que ocorreu com um médico, que fez uma postagem em sua rede social ironizando a forma como seu paciente falava, de maneira errada, expressões médicas. O fato é que, o profissional adotou uma postura preconceituosa, não considerando a condição social do envolvido. Além disso, a mensagem emitida pelo paciente pôde ser entendida, logo o dialeto adotado pelo mesmo cumpriu sua missão de comunicar.
Entretanto, como distinguir preconceito linguístico de correções necessárias quanto ao uso da norma culta? É importante entender que, em certos contextos, a norma culta deve ser seguida. É o que ocorre por exemplo em redações oficiais do governo, que precisam manter o padrão culto, isento de informalidades e acessível a toda a população.
Em síntese, pode-se perceber que em uma situação menos informal, não há porque se preocupar com a forma falada se a mensagem é entendida. Além disso, o fim do preconceito linguístico passa pelo reconhecimento dos diferentes dialetos do país como uma forma de representatividade da cultura brasileira. Isso só é possível através de educação de qualidade, onde haja maior contato da população com as diferentes formas da língua.
Tal forma de preconceito torna-se mais acentuado em um país como o Brasil, dada sua grande extensão territorial e diversidade cultural. Pode-se dizer que aqui coexistem diversas subdivisões do português, como o dialeto característico dos nordestinos, as gírias extravagantes dos brasilienses, entre outros. O nome de determinado objeto, por exemplo, pode ter diferentes formas dependendo da região onde se está, o que pode causar incômodo entre as pessoas.
Esse incômodo pode não parecer uma forma de preconceito, mas certamente se torna à medida que se desenvolve na forma de piada. Foi o que ocorreu com um médico, que fez uma postagem em sua rede social ironizando a forma como seu paciente falava, de maneira errada, expressões médicas. O fato é que, o profissional adotou uma postura preconceituosa, não considerando a condição social do envolvido. Além disso, a mensagem emitida pelo paciente pôde ser entendida, logo o dialeto adotado pelo mesmo cumpriu sua missão de comunicar.
Entretanto, como distinguir preconceito linguístico de correções necessárias quanto ao uso da norma culta? É importante entender que, em certos contextos, a norma culta deve ser seguida. É o que ocorre por exemplo em redações oficiais do governo, que precisam manter o padrão culto, isento de informalidades e acessível a toda a população.
Em síntese, pode-se perceber que em uma situação menos informal, não há porque se preocupar com a forma falada se a mensagem é entendida. Além disso, o fim do preconceito linguístico passa pelo reconhecimento dos diferentes dialetos do país como uma forma de representatividade da cultura brasileira. Isso só é possível através de educação de qualidade, onde haja maior contato da população com as diferentes formas da língua.
dudasnb- Mensagens : 5
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Data de inscrição : 20/08/2017
Re: TEMA: Preconceito linguístico
Olá!
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Vanessa Tavares- Mensagens : 12
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Data de inscrição : 03/08/2013
Re: TEMA: Preconceito linguístico
dudasnb escreveu:Além de uma forma de comunicação, a língua de um povo pode ser vista como uma representação de sua identidade. Entretanto, cada indivíduo 2.apresenta suas [próprias] peculiaridades, o que, somado a fatores sociais e geográficos, não torna incomum o surgimento de variações linguísticas dentro de uma mesma nação. Tais diferenças podem gerar conflitos entre os falantes de um mesmo idioma, 3.caracterizando assim o preconceito linguístico.
1.Procure não colocar conjunção adversativa no começo da oração. Não é errado, porém o texto fica "mais feio". "Cada indivíduo, entretanto, apresenta suas peculiaridades (...)"
2. O termo correto seria possui.
3. Evite gerúndio após vírgula ou ponto. "(...) de um mesmo idioma, o que caracteriza o preconceito linguístico".
Tal forma de preconceito torna-se mais acentuado 1.em um país como o Brasil, dada sua grande extensão territorial e diversidade cultural. Pode-se dizer que 2.aquicoexistem diversas subdivisões do português, como o dialeto característico dos nordestinos, as gírias extravagantes dos brasilienses, entre outros. O nome de determinado objeto, por exemplo, pode ter diferentes formas dependendo da região onde se está, o que pode causar incômodo entre as pessoas.
1 - Ficaria melhor construído da seguinte maneira "(...) mais acentuado em países com grande extensão territorial e diversidade cultura, como o Brasil.
2. No Brasil, no país, Nesse etc.
Esse incômodo pode não parecer uma forma de preconceito, mas certamente se torna à medida que se desenvolve [transforma em] na forma de piada. Foi o que ocorreu com um médico, que fez uma postagem em sua rede social ironizando a forma como seu paciente falava, de maneira errada, expressões médicas. O fato é que, o profissional adotou uma postura preconceituosa, não considerando a condição social do envolvido. Além disso, a mensagem emitida pelo paciente pôde ser entendida, logo o dialeto adotado pelo mesmo cumpriu sua missão de comunicar.
1. Entretanto, como distinguir preconceito linguístico de correções necessárias quanto ao uso da norma culta? É importante entender que, em certos contextos, a norma culta deve ser seguida. É o que ocorre por exemplo em redações oficiais do governo, que precisam manter o padrão culto, isento de informalidades e acessível a toda a população.
Evite conjunção adversativa no começo do parágrafo. "Como distinguir, entretanto, preconceito (...)".
Em síntese, pode-se perceber que em uma situação menos informal MENOS FORMAL, não há porque se preocupar com a forma falada se a mensagem é entendida. Além disso, o fim do preconceito linguístico passa pelo reconhecimento dos diferentes dialetos do país como uma forma de representatividade da cultura brasileira. Isso só é possível através de educação de qualidade, onde haja maior contato da população com as diferentes formas da língua.
CamilaFran- Mensagens : 26
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